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Foto: Divulgação |
Para o líder do PT no Senado, Humberto Costa, as recentes chacinas que ocorreram em presídios nos estados do Amazonas e de Roraima mostram que o governo de Michel Temer (PMDB) foi “omisso” com o problema da segurança pública do Brasil. O senador também classificou como “irresponsável” o fato de Temer ter negado o pedido de socorro do governo de Roraima para controlar rebeliões e briga entre facções. O pedido havia sido feito em novembro de 2016. Na madrugada dessa sexta-feira (6), 33 detentos morreram assassinados dentro da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, no Estado.
Dias antes, no Amazonas, outros 60 presos foram mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). Esta foi a maior chacina em número de vítimas desde o massacre do Carandiru, em São Paulo, em 1992, quando em uma ação da polícia 116 detentos acabaram assassinados. A matança em Roraima, segue na sequencia como o terceiro maior episódio desse tipo no País.
“Temer perdeu o controle sobre a questão da segurança pública no Brasil. É impensável que depois do que ocorreu no Amazonas, o governo Temer não tenha tomado as providências necessárias para conter a situação em outras localidades. Foram duas chacinas em menos de uma semana, em um episódio brutal e que repercutiu no mundo inteiro”, afirmou o senador.
Para Humberto, a resposta do governo peemedebista ao “banho de sangue” nos presídios foi lenta e insuficiente. “Durante os três dias que sucederam a primeira tragédia o que se ouviu foi um silêncio sepulcral de Temer, que nem por respeito a família das pessoas que morreram se pronunciou. Só depois de muita pressão é que finalmente decidiu falar sobre o massacre e mesmo assim para classificar a chacina como ‘acidente’. Uma fala infeliz e, mais uma vez, irresponsável.
Assim como as medidas anunciadas por ele para solucionar o problema: uma copilação de projetos requentados e que não chegam a resolver em nenhum dos aspectos os problemas dos presídios brasileiros”, afirmou.
Dias antes, no Amazonas, outros 60 presos foram mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). Esta foi a maior chacina em número de vítimas desde o massacre do Carandiru, em São Paulo, em 1992, quando em uma ação da polícia 116 detentos acabaram assassinados. A matança em Roraima, segue na sequencia como o terceiro maior episódio desse tipo no País.
“Temer perdeu o controle sobre a questão da segurança pública no Brasil. É impensável que depois do que ocorreu no Amazonas, o governo Temer não tenha tomado as providências necessárias para conter a situação em outras localidades. Foram duas chacinas em menos de uma semana, em um episódio brutal e que repercutiu no mundo inteiro”, afirmou o senador.
Para Humberto, a resposta do governo peemedebista ao “banho de sangue” nos presídios foi lenta e insuficiente. “Durante os três dias que sucederam a primeira tragédia o que se ouviu foi um silêncio sepulcral de Temer, que nem por respeito a família das pessoas que morreram se pronunciou. Só depois de muita pressão é que finalmente decidiu falar sobre o massacre e mesmo assim para classificar a chacina como ‘acidente’. Uma fala infeliz e, mais uma vez, irresponsável.
Assim como as medidas anunciadas por ele para solucionar o problema: uma copilação de projetos requentados e que não chegam a resolver em nenhum dos aspectos os problemas dos presídios brasileiros”, afirmou.
Via: Mario Flavio
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