terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Prefeito de Agrestina tem contas referentes aos anos de 2014 e 2017 aprovadas pela Câmara de vereadores e gera desentendimentos na oposição

As contas da Prefeitura de Agrestina referentes aos exercícios financeiros de 2014 e 2017 foram aprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. O Tribunal de Contas, concluiu que não há irregularidades para resultar na rejeição. 
As comissões da bancada da oposição e situação assinaram favorável ao Parecer Técnico do TCE que foi votado  na Câmara Municipal de Vereadores nesta segunda-feira (17), ficando assim assinado por unanimidade.

O Presidente da Câmara Adilson Tavares (Gordo de Zelito) estava recolhendo o voto e por sua vez, o vereador da oposição, João Leite votou pela rejeição das contas e disse “Eu vou mudar meu voto em homenagem ao vereador Marcos do INSS”, afirmou. 

Os vereadores aliados a oposição sem entender o motivo do voto contrario do parlamentar João Leite, ficaram mais surpresos, quando, o vereador e membro da comissão Eder, que no Parecer assinou que votaria favorável e no momento votou contra dizendo "Vou seguir João Leite” afirmou o vereador, votando pela rejeição das contas. 

O vereador Dário, inconformado com a mudança dos votos dos aliados foi a tribuna e desabafou " Votei favorável, a semana toda falamos em coerência, votando a favor do Parecer do Tribunal de Contas e caso, o TCE pedisse pela rejeição das contas, este vereador votaria contra, porque voto de acordo ao tribunal de contas, não estou aqui contra o voto de ninguém, coerência é o que eu e o vereador Paulo Sargento fizermos hoje, infelizmente teve a mudança dos dois votos e sou sincero naquilo que quero dizer não fiquei satisfeito com os colegas, foi definido para votar de acordo com o Parecer Técnico, são meus  companheiros, são meu amigos, mas também foram incoerente e o voto é individual, não voto de homenagem" afirmou o vereador. 

Neste momento, um desentendimento ficou visível entre os parlamentares da oposição  e as contas referentes aos anos de 2014 e 2017 foram aprovadas por 9 votos favoráveis e 2 votos contra. 

Por Gleyson José


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