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Foto: Adriano Monteiro/Decom |
Foi divulgado nesta quinta-feira (12) o documento com a decisão do Ministério Público a respeito da denúncia de irregularidades na eleição dos conselheiros tutelares realizada este ano, em Agrestina. As denúncias eram a cerca das propagandas eleitorais realizadas antes do pleito.
O caso foi avaliado pelo Promotor Bruno Melquiades Dias Pereira, que finalizou o documento com a seguinte declaração: “[...] Não havendo nos presentes autos provas hábeis a comprovar tais ocorrências ou mesmo provas capazes de estabelecer nexo causal entre as supostas irregularidades alegadas e os resultado do pleito eleitoral, de modo a maculá-la ou invalidá-lo”. A Presidente do Conselho, Maria Hesivone, comentou a decisão: “Ficamos felizes que o Ministério Público entendeu que todo o processo seletivo foi feito dentro da legalidade. O Ministério fiscalizou a eleição desde o início e acompanhou do começo ao fim a apuração dos votos. Parabéns a todos os eleitos”.
Desta forma, a eleição foi validade e tomam posse no dia 10 de janeiro de 2016 os cinco conselheiros eleitos: Kátia, Geovan, Irmã Maria, Gleice Barros e Irmã Teta.
Por Wanessa Galvão
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