“É uma ação pela qual o deputado federal Fernando Rodolfo trabalhou
incansavelmente”, declarou o coordenador da bancada federal de
Pernambuco, deputado Augusto Coutinho (SD), ao anunciar a aprovação, no
projeto da LDO (Lei de Diretrizes orçamentárias) de 2020, de emenda
parlamentar de bancada destinando recursos orçamentários ao projeto de
duplicação da BR-423, entre Garanhuns e São Caetano, uma antiga
reivindicação da população do Agreste Meridional.
Segundo Augusto Coutinho, “Fernando Rodolfo conseguiu o entendimento
dos outros 24 deputados federais e dos três senadores de Pernambuco para
que a bancada colocasse na LDO, como uma das prioridades do estado, a
duplicação da BR-423, uma obra que impactará positivamente o Agreste
Meridional”. O coordenador da bancada ressaltou ter discutido diversas
vezes com Rodolfo a inclusão da obra como emenda de bancada.
Rodolfo explicou que, ao contrário das emendas individuais, as
emendas de bancada se destinam exclusivamente a investimentos e têm
valores muito maiores. “Nossa iniciativa coroa uma bandeira erguida
desde o início do mandato. Tornar possível que esse projeto saia do
papel é um sonho que vamos conseguir realizar”, assinalou.
O deputado do PL teve duas audiências com o diretor-geral do DNIT
(Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), general Santos
Filho, para discutir a duplicação. O empreendimento, uma promessa do
governo federal que se arrasta desde 2011, deverá ter seu projeto
executivo e a licitação realizados este ano e as obras iniciadas em
2020. De acordo com o DNIT, estão garantidos, este ano, R$ 10 milhões
para a elaboração do projeto.
Santos Filho informou a Rodolfo, numa das audiências, que pouco foi
aproveitado do projeto da duplicação feito pelo DER de Pernambuco, o que
obrigará à licitação. Disse que a empresa que vencer a licitação para
fazer o projeto executará também a obra, o que tornará o processo mais
rápido. A última estimativa do DNIT sobre os custos da duplicação dos 80
quilômetros do trecho entre Garanhuns e São Caetano é da ordem de R$
600 milhões, com previsão de conclusão em dois anos e meio.
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