sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Agrestina realiza X Conferência Municipal de Assistência Social

No último dia 31 foi realizada a X Conferência Municipal de Assistência Social de Agrestina-PE, que foi presidida pelo Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS). O evento aconteceu no Centro de Convivência do Idoso (CCI). 

A mesa foi composta pelo presidente do CMAS, Lauro Tenório, pelo vice-prefeito, José Pedro, pela secretaria de Desenvolvimento Social e Juventude, Marizete Diodato, e demais profissionais, entre personalidades, secretários municipais e coordenadores dos equipamentos da Assistência Social.

A programação incluiu a leitura do regimento, palestra, apresentações culturais, debate, aprovação da plenária, formação e apresentação de grupos de trabalho e eleição dos delegados, que, conforme o regimento, escolheu seis pessoas para representar o município na XIII Conferência Estadual de Assistência Social. 

Os grupos trabalharam três eixos referentes ao tema da conferência, “Assistência Social: Direito do povo, com financiamento público e participação social”. O Eixo 1 discutiu o tema “Assistência Social é um direito do cidadão e dever do Estado”, o Eixo 2, “Financiamento SUAS”, e o Eixo 3, “Democracia e controle social no SUAS”.

A Conferência Municipal de Assistência Social tem como atribuição avaliar a política de assistência social e definir diretrizes para o aprimoramento do Sistema Único da Assistência Social (SUAS). Com isso, ela reafirma conceitos da democracia participativa, tornando visíveis as necessidades e aspirações da população e qualificando seus debates. 

As palavras de ordem do encontro foram empoderamento e resistência. A comunidade passou a conhecer seus direitos e a importância da participação popular para mantê-los. 

Além disso, tomou conhecimento da situação de fragilidade da qual a Assistência Social atravessa no país. A secretária da pasta, Marizete Diodato, fez um apelo e pediu a união de todos no fortalecimento dessa causa. “A Assistência Social é um direito do povo, sim! E está garantida na Constituição de 1988. Como é que podemos realizar a política pública sem renda, sem financiamento? Além disso, precisamos que nosso povo opine e diga de que forma ele quer que a nossa política (políticas públicas) aconteça”, disse em pronunciamento.


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