quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Profissionais da Educação de Agrestina discutem autismo, sexualidade e matemática em Formação Continuada

Foto: Adriano Monteiro
Está sendo realizada nesta quinta (01) e sexta-feira (02), a segunda etapa da Formação Continuada para Profissionais da Educação de Agrestina. Sob o tema ‘Educação de qualidade, compromisso de todos’, cerca de 300 profissionais da rede municipal de ensino têm acesso a temas como autismo, sexualidade e técnicas de aprendizagem, que serão repassados por especialistas para serem aplicados em sala de aula posteriormente. O encontro de hoje foi na Escola Municipal Maria Edelvita, amanhã será na Quadra Joelson de Souza Mendes.
Foto:Adriano Monteiro
Os profissionais da Educação Infantil estão aprendendo como melhorar a experiência dos pequenos com a matemática. Já os do Ensino Fundamental I foram divididos em turmas. A primeira ficou com o neurologista Edson Pinto, que ensina a identificar e encaminhar crianças com o Autismo. A jornalista Gabriela Vasconcelos, por outro lado, utilizou como base as brincadeiras em sala de aula, mas mantendo este mesmo foco. “Brincadeira é algo muito sério. Não apenas um momento de descanso, mas de observar a reação e o comportamento de cada aluno para saber como potencializar as capacidades dele”, exemplificou durante a explanação. 
Foto:Adriano Monteiro
Em outras salas, com profissionais do Ensino Fundamental II e Educação de Jovens e Adultos (EJA) estavam o psicólogo Nivaldo Bezerra, que abordou o tema ‘Sexualidade na educação’ e a Doutora em Educação e psicanalista Rejane Melo, explicando a nova ortografia da Língua Portuguesa. Para esta sexta-feira está programada uma palestra com o Dr. Reginaldo Rufino, neuropediatra, que abordará como essa especialidade age na educação.
Foto:Adriano Monteiro
Inaldo Soares, gerente do Capeduc (Centro de Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação Educacional), empresa responsável pelas formações, explica que até o final do ano outras três etapas ainda serão realizadas. “Fomos contratados para todo o ano e esse tipo de formação faz muita diferença no desenvolvimento dos alunos e dos professores de uma forma bem ampla, pois trata de temas específicos e importantes”, diz. 


Por: Edméa Ubirajara

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