Durante quatro meses de investigações, a rotina do esquema criminoso foi desvendada. A partir dos vendedores finais que comercializavam os cigarros falsificados no mercado da produção e na feira de artesanato, em Maceió/AL, foi possível mapear os núcleos que sustentavam as quadrilhas.
Uma delas tinha seu distribuidor regional sediado em Lauro de Freitas/BA. Ele revendia para os estados de Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará e Paraíba. Já a segunda organização criminosa tinha seu centro de distribuição em Caruaru/PE, e autuava nos estados vizinhos, Alagoas e Paraíba, e também tinha negócios no Rio Grande do Norte.
Os produtos eram vendidos com notas fiscais falsas, que indicavam produtos diferentes daqueles que estavam sendo transportados. Um dos integrantes da quadrilha sediada em Lauro de Freitas era o responsável pela confecção desses documentos, que também podiam ser vendidos separadamente da carga de cigarro, se assim os clientes desejassem.
Em Alagoas, o principal distribuidor estadual residia em Arapiraca, de onde revendia o produto do crime para as cidades do interior e para compradores da capital. O transporte do produto para os distribuidores locais era feito em veículos de pequeno porte, carregados com, no máximo, 100 caixas, e sempre acompanhados de um veículo batedor, que ia à frente do principal. Eram maneiras de evitar as fiscalizações nas estradas e prevenir-se de grandes prejuízos, caso fossem abordados.
Uma delas tinha seu distribuidor regional sediado em Lauro de Freitas/BA. Ele revendia para os estados de Alagoas, Pernambuco, Piauí, Ceará e Paraíba. Já a segunda organização criminosa tinha seu centro de distribuição em Caruaru/PE, e autuava nos estados vizinhos, Alagoas e Paraíba, e também tinha negócios no Rio Grande do Norte.
Os produtos eram vendidos com notas fiscais falsas, que indicavam produtos diferentes daqueles que estavam sendo transportados. Um dos integrantes da quadrilha sediada em Lauro de Freitas era o responsável pela confecção desses documentos, que também podiam ser vendidos separadamente da carga de cigarro, se assim os clientes desejassem.
Em Alagoas, o principal distribuidor estadual residia em Arapiraca, de onde revendia o produto do crime para as cidades do interior e para compradores da capital. O transporte do produto para os distribuidores locais era feito em veículos de pequeno porte, carregados com, no máximo, 100 caixas, e sempre acompanhados de um veículo batedor, que ia à frente do principal. Eram maneiras de evitar as fiscalizações nas estradas e prevenir-se de grandes prejuízos, caso fossem abordados.
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